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  • Foto do escritorGabriela Suzuki

Meu filho vai para a terapia para brincar?



Alguns pais questionam e acham estranho quando seus filhos comentam que "só brincaram na sessão", mas na verdade, a brincadeira tem um papel fundamental ao gerar um ambiente para a criança explorar suas emoções, aumentar seu repertório comportamental, facilitando a resolução de conflitos e adquirindo crescimento pessoal.

Um adulto consegue facilmente falar quando algo desagrada ou expressar o que está sentindo (e às vezes, até nós temos dificuldade para isso). Já a criança que ainda está em fase de desenvolvimento e não sabe se expressar verbalmente ou adequadamente, pode se comunicar através do brincar e de outras formas lúdicas, como pelo desenho, pintura, música etc. 

Através desse procedimento, o psicólogo conseguirá compreender o que está acontecendo e planejar uma intervenção adequada para cada um de seus pacientes. Sendo assim, alguns jogos podem ter objetivos diversos, como ensinar a criança a lidar com as emoções que surgirem, ou a aprender a seguir regras, ajudar na concentração ou mesmo na expressão de situações ou conflitos internos que forem aparecendo. Além  disso, a brincadeira irá melhorar o vínculo do psicólogo com a criança, o que facilitará o manejo durante as sessões.

Todo esse processo irá auxiliar não só o profissional, mas os pais, que muitas vezes se encontram 'perdidos' por não compreenderem seus filhos e não saberem como ajudá-los, assim, o psicólogo terá que realizar um trabalho em parceria com os responsáveis, onde um irá cooperar com o outro em prol das crianças.


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